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Preço do barril agora
• Em 2002 o preço do barril custava ± 77 Euros ($­70). Quando chegar aos 110 dólares, o preço será 70,5€, ao câmbio actual.

Se o que pagamos não pára de aumentar, algo nos escapa... O que será? - Main Column -->

sábado, outubro 22, 2005

 

Mário Soares ---ou quê ?




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sexta-feira, outubro 21, 2005

 

O RENATEENHO


Este é Ele....






Mas este sou eu:::::

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quinta-feira, outubro 20, 2005

 
Fonte: Excerto do Jumento http://jumento.blogdrive.com


"Afinal se Marx errou foi ao considerar as crises do capitalismo como geradores da dialética que levaria à sua queda e consequente implantação do comunismo; depois de todas as experiências falhadas, desde Brejnev a Fidel Castro, de Pol Pot a Enver Hodja, a grande esperança de chegar à sociedade comunista está no modelo de funcionamento da Administração Pública portuguesa. E em vez de serem as crises económicas a levarem-nos para o Paraíso, essa grandiosa transformação vai ser obra da incompetência, do oportunismo e da corrupção."

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25 de Abril

Fonte: Expresso - http://25deabril.blogdrive.com
DESCOLONIZAÇÃO
Melo Antunes rejeita com vigor a tese de que «a descolonização foi a possível». Uma tese, diz, destinada a branquear e desculpabilizar a acção de alguns responsáveis - uma das muitas referências que faz a Mário Soares e Almeida Santos, entre outros. «As responsabilidades históricas têm de ser assumidas tanto nos seus aspectos positivos como negativos. O que sempre disse, e aqui reafirmo, é que na condução das negociações houve aspectos negativos, houve aspectos que falharam, e eu assumo-os (...) A descolonização, nomeadamente a de Angola e de Moçambique, não foi a possível, isto é, aquela para que fomos arrastados pelos acontecimentos. Não. A descolonização foi a que tinha sido concebida no projecto revolucionário como um dos objectivos fundamentais da transformação deste país, e isso foi atingido (...) E isso é o que a história vai reter».

DOCUMENTO DOS NOVE
O famoso texto «foi do mais selvagem que há, do mais revolucionário que há (...) Era um acto de subversão, claro!, exactamente porque se vivia uma revolução!» Surgiu numa altura em que «havia uma luta revolucionária pela conquista do poder, não tenhamos medo das palavras». O seu autor reconhece que «o que se passou nada tem a haver com a ética militar». E argumenta: «O que existia era a indisciplina, a anarquia, a grande confusão, que servia justamente os objectivos daqueles que queriam desviar cada vez mais a Revolução para os objectivos de que muitas vezes falámos, uns de extrema-esquerda, outros próximos do modelo soviético. E, portanto, a nossa luta era impedir politicamente que tal acontecesse, e nesse caso os fins justificavam os meios!»

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